Na sexta-feira (18), o quarteto Tutu Naná e o quinteto (que às vezes vira sexteto) Tubo de Ensaio se apresentaram em mais uma edição do Inferninho Trabalho Sujo, na Ocupação Fervo, perto da estação Água Branca. Ali, a música conduziu histórias, seguindo pelos trilhos como um trem em alta noite.
Após um ano sabático, Marco Antônio Benvegnú não volta apenas aos palcos, mas também às andanças. Nascido em Passo Fundo (RS), ficou conhecido pela poesia torta e pela psicodelia estranha que carrega em seu projeto musical “Irmão Victor”. Fora dos palcos, seu jeito andarilho já o levou a percorrer diversas cidades do Brasil e até mesmo Toulouse na França. Em entrevista ao Desconhecido Juvenal, contou que suas composições nascem das caminhadas que faz por onde passa. “Micro-Usina” (2024), seu último lançamento, por exemplo, carrega em cada faixa letras escritas em lugares diferentes. Agora, de volta a São Paulo, fica a pergunta: como a cidade grande inspira o poeta em movimento? E nessas mudanças, o que muda? E o que fica?
O último Inferninho Trabalho Sujo (18), festa carimbada das noites de São Paulo, marcou presença na Ocupação Fervo pela primeira vez e foi palco dos shows das bandas Tubo de Ensaio e Tutu Nana. Alexandre Matias, organizador, contou sobre a origem da festa e sua importância para divulgar novas bandas no período pós-pandêmico.
Clipe da faixa “Dance” foi exibido gratuitamente na Comunidade Cultural Quilombaque, em Perus, em clima de celebração, reafirmando os laços do coletivo com as causas que movem sua música.
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